Olá! Meu nome é Diogo Moreira, sou Auditor Fiscal da Receita Federal e estou aqui para te ajudar a sair dessa “vida bandida” que é estudar para concurso.
Deixar tudo para depois é coisa de cérebro bom.
O que a evolução humana tem a ver com a procrastinação, isto é, a arte de deixar as coisas para depois? Cem mil anos atrás existiam três espécies humanas sobre a terra: o Homo Sapiens, o Homo Erectus e os Neandertais. Nós somos os Homo Sapiens.
Numa análise das três espécies ficou mais ou menos óbvio: a espécie com o cérebro maior ganhou e foi a que sobreviveu. Mas não é só o tamanho geral do cérebro, também as áreas do cérebro eram maiores.
No caso do Homo Sapiens é a área responsável pelo planejamento complexo. E o planejamento complexo tem duas partes separadas. Uma é traçar os próximos passos futuros, e a outra é avaliar se esses passos são bons ou não.
E essa análise de prós e contras está no coração da sua dificuldade de levar adiante os seus compromissos. Explico. A procrastinação – especialmente no nível estudantil – costuma ter três causas mais comuns em pesquisas na internet. Medo – tanto do sucesso quanto do fracasso – perfeccionismo ou acreditar que o trabalho será de má qualidade e não prestará.
Entretanto, existe uma quarta hipótese que é ligada a essa história da evolução humana.
O seu cérebro simplesmente não acredita naquilo que você se propõe a fazer. De uma forma geral, na internet, você verá que isso é medo do fracasso ou uma falta de coragem. O que não é verdade.
De acordo com essa teoria evolucionária o problema não é você não conseguir sair do lugar e precisar começar a fazer alguma coisa desesperadamente – não importa o que. O seu cérebro está te dizendo que o plano não é bom e que você não tem a menor ideia de como chegar lá.
Então o seu objetivo inicial não deveria ser mudar de vida, mas aprender passos para se tornar uma pessoa melhor. Portanto, a procrastinação não é o problema. Ela não é sua inimiga. Ela, na verdade, te diz que tem algo errado, que você está olhando um pontinho no horizonte, mas deixando de prestar atenção no caminho até lá.
Ou seja, você deve traçar um plano mais detalhado com passos mais curtos e metas menores. Portanto, no seu caso de concurseiro, você precisa fazer a sua parte e entender o seu cenário, desde que tenha um plano minimamente adequado para chegar lá. Pense nisso!
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